Às vezes como que se nos escapam as capacidades todas.
Capaz que seja a página achando-se já pronta (assim mesmo, branca) recusando-se-nos pois às palavras. Feito pedisse silêncio.
Acatemo-la.
Deixemos correr o Trenzinho Caipira do maestro Villa-Lobos, e espiemo-nos as memórias, e os sonhos, cada qual ao vento de sua própria janela. Sem dizer palavra.
Ricardo Sangiovanni escreve aos domingos
1 comentário
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julho 22, 2012 5:30 pm às 17:30
Vítor Rocha
silenciosamente poético