o vento lhe desvestiu a couraça,
não vê?

a farsa, desgraça,
ó farsa

de que adianta
o dedo em riste
o peito triste
e a ignorância?

chupei o espaço
para encontrar pedaço teu
em mim

e no fim, erro da minha vida,
caí em desuso

já que, confuso,
apartastes minha alma
de mim

Carmezim escreve às quartas