Escrever não é abrir clareiras em uma floresta de palavras. É plantar em demasia numa terra deserta de modo que, junto com as árvores, os caminhos brotem espontaneamente do chão.
Diego Damasceno escreve às terças
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O Purgatório 
2 comentários
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fevereiro 26, 2013 9:48 am às 9:48
Breno Fernandes
Eu já encontrei livros de centenas de páginas, e não foram poucas as vezes, que não têm sequer 10% da força da perenidade destes seus dois períodos, meu caro.
março 4, 2013 8:27 pm às 20:27
Diego Damasceno
Talvez essa conclusão tenha chegado até mim porque dei a sorte de encontrar as páginas que são o contrário dessas de que você falou!
Mas que bom que você compreendeu. Eu não saberia explicar de outro modo o que eu queria porque queria dizer. Grande abraço.